
sou um poeta que sofre
da sindrome dos versos cansados
de quem viu e vê tempos passarem
levando pessoas , dores e fados
os versos que contiuo a prosar,
agora pendem ao lado...
numa canção melancólica,
num sentimento aguado
sinto falta dos que se foram
também das dores que curaram,
num quase excesso de amor
a tempos que pouco duraram...
dizem por aí foi em vão
tudo que não foi imortal
dizem venenos não são
quando não se é fatal
então renuncio ao direito,
de viver o intenso e profundo
e aceito o amargo sem jeito,
do insípido gosto do mundo
da sindrome dos versos cansados
de quem viu e vê tempos passarem
levando pessoas , dores e fados
os versos que contiuo a prosar,
agora pendem ao lado...
numa canção melancólica,
num sentimento aguado
sinto falta dos que se foram
também das dores que curaram,
num quase excesso de amor
a tempos que pouco duraram...
dizem por aí foi em vão
tudo que não foi imortal
dizem venenos não são
quando não se é fatal
então renuncio ao direito,
de viver o intenso e profundo
e aceito o amargo sem jeito,
do insípido gosto do mundo
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