
disse que ele era dela, mesmo que ele não queira.
-eu o tomei de assalto, ele deu bobeira.
-Ana pare de asneira!
Amor que se ama só, é carência,
vá não perca a paciência,
olhe que eu entendo da ciência,
o que te falta é prudência.
Eu vi Ana chorando aquele dia.
-Eu o quis mais que devia,
eu o amava, ele me fodia,
mas era ele quem eu queria.
Ana beba mais um tiquinho,
amor é feito moinho.
vai e dá mais um pouquinho,
e saia a noite de fininho.
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